100 ANOS DA BATALHA DE LA LYS
Como antigo combatente, presto a minha homenagem ao conterrâneo, JOSÉ ANTÓNIO PEIXOTO, Alferes morto em combate nesta batalha que hoje comemora o seu centenário.
Breve apontamento sobre o nosso conterrâneo
Nasceu nesta freguesia de Castelo Branco e concelho de Mogadouro a 13 de Maio de 1885. Era filho de Cristiano M. Peixoto e Isabel M. Rodrigues.
Era casado com Ana Maria Afonso Peixoto.Embarcou em Lisboa para França a 22 de Abril de 1917.
Colocado no Batalhão de Infantaria nº 29, em 27 de Julho de 1917, pela O.S, Nº 61 de 29 de Julho de 1917. Teve licença de campanha em 12 de Dezembro de 1917, por 30 dias, seguindo para Portugal a fim de as gozar.
Apresentou-se vindo de Portugal, a 11 de Janeiro de 1918. Diligência às Escolas do C.E.P a fim de frequentar o curso normal de gás, em 11 de Fevereiro de 1918.
Terminou o curso normal de gás com aproveitamento, em 18 de Fevereiro de 1918.
Foi ferido em combate, com estilhaços de granada em 23 de Março de 1918. ( Relação publicada com a O.S. da 4º B.I nº 84 de 24 de Março de 1918.
Desaparecido em combate no dia 9 de ABRIL de 1918 na BATALHA DE LA LYS, desconhecendo-se qual o motivo da sua morte e o local da sua sepultura.
Foto da família gentilmente cedida por Manuel Rodrigues
Na foto :José António Peixoto e sua esposa Ana Maria Afonso Peixoto.
Foto da família gentilmente cedida por Manuel Rodrigues
Na foto :José António Peixoto e sua esposa Ana Maria Afonso Peixoto.
Obs ( Processo nº 71)
Isaias Cordeiro
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