LITERATURA- CONSCIÊNCIA DE SI -MESMO- UMA OBRA DE CARLOS LOPES

                             CONSCIÊNCIA DE SI-MESMO -APRESENTAÇÃO 

Carlos Alberto da Conceição Lopes é de origem Transmontana.Nasceu em Angola, onde viveu até até aos 25 anos e regressou às origens, Portugal, em 1975. Em 1979, emigrou para a Líbia onde trabalhou cerca de um ano e em 1980, transferiu-se para o Brasil onde permaneceu até 1984. Nessa data, regressa a Portugal e instalou-se em Penafiel, onde reside até ao presente. Aos 63 anos de idade surge publicamente com esta obra, para si, o inicio de um novo tempo.

Isaias Cordeiro

LUGARES-PARQUE URBANO DO RIO DIZ-EXPOSIÇÃO MILITAR (II)

                              A FORÇA AÉREA E A SUA PRESENÇA-ROTORES DE PORTUGAL

Ou não fossem estas Máquinas a ocuparam quase todo o meu tempo do meu serviço que em quase um ano ultrapassou  o normal tempo de comissão Militar na África Oriental Portuguesa, Moçambique um pouco por todo lado mas  mais no Distrito de Tete, não estaria aqui sentindo na alma tempos inesquecíveis, entre o, péssimo o menos bom e logicamente o BOM que superou em tudo o quanto de mau se passou. Voando nesta aeronave senti  a morte, os calafrios, vi morrer mas sobrevivi eu os demais em acidente mas mesmo assim nunca desistindo nem tão pouco medo de voar e servir o próximo. Agradeço há Força Aérea Portuguesa pela  formação  e a vasta  experiência que adquiri, técnica e pessoal. Aos 21  anos de idade ter a responsabilidade que se exigia era e foi um desafio que jamais se esquece. FORÇA AÉREA SEMPRE! Sempre no Ar , sempre consigo!!

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Isaías Cordeiro

LUGARES- PARQUE URBANO DO RIO DIZ- EXPOSIÇÃO MILITAR (l)

             
              ACTIVIDADES MILITARES ENQUADRADAS NO 10 DE JUNHO 2014
                                                          
                                                        BALÃO DE AR QUENTE
                                         

Isaías Cordeiro

LUGARES-PARQUE URBANO DO RIO DIZ-GUARDA

                          PARQUE URBANO DO RIO DIZ EM DIA DE CERIMÓNIA
 

Muita gente  neste Parque para assistir a cerimónias do Dia e Portugal e das Comunidades,cerimónias que mais valia ver pela televisão do que ao vivo por várias razões, muita gente, limitação de espaço entre outras e naturalmente os que foram de longe contentaram-se  assistindo de longe.Valeu a data pelo seu histórico e no meu caso pessoal desfrutei com alguns registos e boas noticias de quem me é querido e não dei por perdido o tempo  e os quilómetros efectuados. Até ao ano de 2003 muitas vezes  e por ordem profissional passei pela bela Cidade da Guarda onde tenho muitos amigos. Não conhecia este Parque do Rio Diz, geometricamente desenhado possui condições fabulosas para um dia diferente bem passado.

Isaías Cordeiro

LUGARES-ENCOSTAS DO DOURO-VILA NOVA DE FOZCÔA

                           GEOMETRIA APLICADA- PLANTAÇÕES NO DOURO SUPERIOR

Simplesmente belo o que os nossos olhos vislumbram ao longo da região Vinícola de todo o Douro. No caso destas fotos obtidas entre o Pocinho e Vila Nova de Foz Côa que ladeiam o novo IP2 encontramos  autênticas pérolas na arte de plantar com aproveitamento de todos os palmos de terra  as castas que hão de produzir os excelentes vinhos.Uma  nova geração de Vitivinicultores, a avaliar pelos registos de produtores e suas marcas tem sabido dar uma nova face ao que parecia perdido para todo o sempre.Brindam-nos com o néctar e  com uma paisagem capaz de saciar o gosto na arte de fotografar.

Isaías Cordeiro

MOINHOS- MOINHO DAS LAMEIRAS-CASTELO BRANCO-MOGADOURO

                                            MOINHOS DE CASTELO BRANCO-MOGADOURO

O Moinho das Lameiras situa-se na confluência do Ribeiro das Lameiras e Ribeiro do Noro  no termo de Castelo Branco, local em termos cadastrais designado "Lameiras " em plena Serra de Gajope. Não se conhece a data da sua construção bem como a data em que deixou de laborar, sabendo-se apenas que era diferente dos demais existentes nesta freguesia por tratar-se de um moinho  cuja admissão de água em vez dos habituais cubos se fazia através de uma canal construída em  pedra lajeada. Na zona envolvente   encontram-se ainda  muitas destas, reutilizadas  no encanamento do ribeiro. Em pesquisa efectuada sobre os moinhos movidos a água em todo o nosso País não consta ter havido nesta região qualquer engenho hidráulico até ao século XVI. Pequenas obras de restauro dão uma nova  forma de olhar este tema sempre interessante para os pesquisadores deste património que urge preservar. É actualmente  minha propriedade adquirido à cerca de dois anos.

Isaías Cordeiro